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DISCOPATIA DEGENERATIVA E ARTROSE FACETÁRIA DOLOROSOS

DISCOPATIA DEGENERATIVA

Fig. 1: Discopatia degenerativa e alteração da placa terminal - Modic I.

O desgaste do disco intervertebral (ou discopatia degenerativa) é caracterizado pela desidratação progressiva do núcleo pulposo, estrutura responsável pela função de amortecimento entre as vértebras. Com o tempo, essa degeneração leva à perda de elasticidade e ao achatamento (redução da altura) do disco, comprometendo sua função biomecânica.

De forma paralela, ocorre também o envelhecimento das articulações facetárias, semelhante ao que acontece com outras articulações do corpo, como joelhos ou quadris. Esse processo envolve o desgaste das cartilagens articulares, hipermobilidade local e enfraquecimento dos ligamentos de suporte, resultando na chamada artrose facetária.

Quando a discopatia ou a artrose passam a causar sintomas, é porque estão associadas a um processo inflamatório local com ativação das terminações nervosas da dor. Isso caracteriza os quadros de discopatia degenerativa dolorosa e artrose facetária dolorosa.

Essas duas condições costumam ocorrer em conjunto e, na maioria dos casos, o principal sintoma é a dor lombar crônica — que pode variar de leve a intensa e afetar de forma significativa a qualidade de vida do paciente.

A avaliação especializada é fundamental para definir o tratamento mais adequado, que pode incluir medidas conservadoras (fisioterapia, medicações, infiltrações) ou, em casos selecionados, abordagem cirúrgica.

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